O novo consumidor está cada vez mais exigente, rápido e informado. Esta nova dinâmica, ampliada com o empowerment proporcionado pelas redes sociais na Internet, promove uma nova forma de pensar o processo da relação entre marcas e consumidores. Segundo o presidente mundial da agência de publicidade McCann, John Dooner, a publicidade não é mais a essência do negócios de uma agência de comunicação. Ora, se mudou o consumidor, mudou também a forma de se relacionar com ele. Cresce neste contexto as atividades de ativação de marca, relações públicas e comunicação digital. Essa é a tônica do artigo de Yara Peres, sócia e vice-presidente do Grupo CDN. Confira!
O consumidor mudou. E agora?
Cadê aquele consumidor que estava aqui? É o que as agências de publicidade tradicionais devem estar se perguntando, se forem incapazes de olhar para frente e de reconhecer no seu velho e bom consumidor antigo, um novo e potente comprador, mais exigente, mais rápido e mais informado.
Li uma entrevista do presidente mundial da agência de publicidade McCann, John Dooner e vi que nem tudo está perdido. Há um olhar inteligente de algumas agências mundiais sobre o processo em curso da relação entre marca e consumidor.
Segundo Dooner, a agência que insistir em apostar todas as suas fichas apenas em publicidade, estará com os dias contados. As verbas de publicidade estão migrando para outras áreas da comunicação, como já havia anunciado há alguns anos Alvin Toffler.
Diz Doover: “a publicidade não é mais que 50% de nossos negócios. Metade de nossas atividades são ativação de marca, relações públicas e comunicação digital” e lembra que cansou de ver clientes que já não investem o que investiam em publicidade tradicional. Essas marcas entenderam que o consumidor mudou e, portanto, mudou também a forma de se relacionar com ele.
Segundo ele, o crescimento de outras atividades de comunicação reflete a pulverização de meios de comunicação trazida com a internet. “Alguns dos nossos grandes clientes destinam mais de 60% de seus investimentos à comunicação online”, diz ele e ressalta que isso inclui investimento em mídia social, websites e ações que impactam diretamente as vendas online.
Pois é, e nós das agências de comunicação corporativa (aqui chamadas de relações públicas pelo presidente da McCann) temos que estar também nessa trilha, afinal nossa tarefa básica é ajudar o cliente a fortalecer seus laços de relacionamento com seus consumidores e com a opinião pública. E para isso, é preciso estar sintonizado com seus desejos e suas novas formas de diálogo. Hoje, ele é a sua própria mídia. Como estabelecer contato com esse consumidor? Falando sua língua e usando suas próprias ferramentas para entrar em seu mundo e ouvi-lo.
Se perguntarem hoje “cadê aquele consumidor que estava aqui?”, a resposta seria algo parecido com: “está morto, enterrado e renascido de suas próprias cinzas, mais forte, menos ingênuo, ciente de sua individualidade e mais demandante”.
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in Blog da Yara
O consumidor mudou. E agora?
Cadê aquele consumidor que estava aqui? É o que as agências de publicidade tradicionais devem estar se perguntando, se forem incapazes de olhar para frente e de reconhecer no seu velho e bom consumidor antigo, um novo e potente comprador, mais exigente, mais rápido e mais informado.
Li uma entrevista do presidente mundial da agência de publicidade McCann, John Dooner e vi que nem tudo está perdido. Há um olhar inteligente de algumas agências mundiais sobre o processo em curso da relação entre marca e consumidor.
Segundo Dooner, a agência que insistir em apostar todas as suas fichas apenas em publicidade, estará com os dias contados. As verbas de publicidade estão migrando para outras áreas da comunicação, como já havia anunciado há alguns anos Alvin Toffler.
Diz Doover: “a publicidade não é mais que 50% de nossos negócios. Metade de nossas atividades são ativação de marca, relações públicas e comunicação digital” e lembra que cansou de ver clientes que já não investem o que investiam em publicidade tradicional. Essas marcas entenderam que o consumidor mudou e, portanto, mudou também a forma de se relacionar com ele.
Segundo ele, o crescimento de outras atividades de comunicação reflete a pulverização de meios de comunicação trazida com a internet. “Alguns dos nossos grandes clientes destinam mais de 60% de seus investimentos à comunicação online”, diz ele e ressalta que isso inclui investimento em mídia social, websites e ações que impactam diretamente as vendas online.
Pois é, e nós das agências de comunicação corporativa (aqui chamadas de relações públicas pelo presidente da McCann) temos que estar também nessa trilha, afinal nossa tarefa básica é ajudar o cliente a fortalecer seus laços de relacionamento com seus consumidores e com a opinião pública. E para isso, é preciso estar sintonizado com seus desejos e suas novas formas de diálogo. Hoje, ele é a sua própria mídia. Como estabelecer contato com esse consumidor? Falando sua língua e usando suas próprias ferramentas para entrar em seu mundo e ouvi-lo.
Se perguntarem hoje “cadê aquele consumidor que estava aqui?”, a resposta seria algo parecido com: “está morto, enterrado e renascido de suas próprias cinzas, mais forte, menos ingênuo, ciente de sua individualidade e mais demandante”.
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in Blog da Yara
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