Assim como na internet, tudo se tornou hyperlinkado. Não dá mais para se ter uma conversa linear. Sempre há divagações, citações e referências. Sempre há hyperlinks.
E a mídia offline, como se vira? Como se apresenta a esse novo consumidor? Como pode responder à internet? Afinal, via de regra, a mídia offline é perecível, parada e até silenciosa. Virou a página, acabou. Após os 30 segundos, morreu. Mudou de estação, esqueceu.
Difícil mesmo é interagir e estabelecer uma conversa em tempo real com o consumidor. Não tem jeito, mídia offline não tem hyperlink e não permite aprofundamento.
Aí entra o onipresente celular. Sempre no bolso, sempre à mão e, acima de tudo, nascido para o cruzamento entre mídias. Logo, faz absoluto sentido combinar mobile e mídia offline.
Para o consumidor é muito simples assistir a um comercial na TV ou ver um anúncio numa revista e, ao mesmo tempo, interagir com o celular. Com isso, mobilizamos a mídia estática e a tornamos, de fato, interativa. Exemplos desse novo formato não faltam.
Recentemente, a Axe promoveu um concurso para eleger a musa de sua nova fragrância Dark Temptation. Em anúncios na Playboy o leitor era convidado a votar em sua modelo preferida. A maneira mais simples e óbvia era enviar na mesma hora um SMS gratuito com sua escolha. Para dar um tempero adicional à ação, todos que votavam podiam baixar gratuitamente um wallpaper de sua musa e, ao acessar um mobile site da marca, havia a possibilidade de enviar um SMS para um amigo.
Outra iniciativa foi realizada pela marca Halls. Durante o programa “A fila anda” da MTV, a apresentadora e modelo Carol Ribeiro convocou a audiência a enviar um SMS gratuito com a palavra Halls para receber uma surpresa. Ao final do programa, todos que enviaram o SMS, receberam uma ligação da apresentadora contando mais sobre o produto, relacionando-o com o tema do programa.
Nestes dois cases o contato com o consumidor foi estendido e deixou de se limitar à página dupla ou aos 30 segundos de merchandising. O consumidor que se interessou pela marca, interagiu a partir de um aparelho que lhe é absolutamente familiar e presente no seu dia-a-dia. É a relação por solicitação, por requisição. Tão simples como clicar num hyperlink.
Fonte: Por Leonardo Xavier, in www.mundodomarketing.com.br
E a mídia offline, como se vira? Como se apresenta a esse novo consumidor? Como pode responder à internet? Afinal, via de regra, a mídia offline é perecível, parada e até silenciosa. Virou a página, acabou. Após os 30 segundos, morreu. Mudou de estação, esqueceu.
Difícil mesmo é interagir e estabelecer uma conversa em tempo real com o consumidor. Não tem jeito, mídia offline não tem hyperlink e não permite aprofundamento.
Aí entra o onipresente celular. Sempre no bolso, sempre à mão e, acima de tudo, nascido para o cruzamento entre mídias. Logo, faz absoluto sentido combinar mobile e mídia offline.
Para o consumidor é muito simples assistir a um comercial na TV ou ver um anúncio numa revista e, ao mesmo tempo, interagir com o celular. Com isso, mobilizamos a mídia estática e a tornamos, de fato, interativa. Exemplos desse novo formato não faltam.
Recentemente, a Axe promoveu um concurso para eleger a musa de sua nova fragrância Dark Temptation. Em anúncios na Playboy o leitor era convidado a votar em sua modelo preferida. A maneira mais simples e óbvia era enviar na mesma hora um SMS gratuito com sua escolha. Para dar um tempero adicional à ação, todos que votavam podiam baixar gratuitamente um wallpaper de sua musa e, ao acessar um mobile site da marca, havia a possibilidade de enviar um SMS para um amigo.
Outra iniciativa foi realizada pela marca Halls. Durante o programa “A fila anda” da MTV, a apresentadora e modelo Carol Ribeiro convocou a audiência a enviar um SMS gratuito com a palavra Halls para receber uma surpresa. Ao final do programa, todos que enviaram o SMS, receberam uma ligação da apresentadora contando mais sobre o produto, relacionando-o com o tema do programa.
Nestes dois cases o contato com o consumidor foi estendido e deixou de se limitar à página dupla ou aos 30 segundos de merchandising. O consumidor que se interessou pela marca, interagiu a partir de um aparelho que lhe é absolutamente familiar e presente no seu dia-a-dia. É a relação por solicitação, por requisição. Tão simples como clicar num hyperlink.
Fonte: Por Leonardo Xavier, in www.mundodomarketing.com.br
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