A mensuração de resultados em comunicação ganha cada vez mais importância entre empresas e profissionais do mercado.
A comunicação desempenha função estratégica em empresas que valorizam o diálogo. Segundo Valéria Castro Lopes, doutora em ciências da comunicação pela Universidade de São Paulo, algumas barreiras e resistências ainda dificultam a mensuração de resultados em comunicação.
"Na cultura corporativa a comunicação é tática", argumenta. Por parte dos profissionais a crença de que a comunicação lida com resultados intangíveis e que a mensuração significa controle prejudica a avaliação. Outro ponto é a falta de tempo e de metodologia para aplicar a mensuração. "É preciso haver clareza da função exercida pela comunicação na empresa."
Para Valéria, a mensuração "auxilia na demonstração de resultado que a área obteve, auxilia na conquista dos objetivos, evitando erros e ajudando a corrigi-los". A avaliação verifica se há necessidade de ajustes ou correções. Já a valoração demonstra a contribuição econômica da comunicação, o retorno financeiro obtido, verifica se o objetivo foi cumprido.
A professora acredita que duas medidas de performance são necessárias para o processo, a eficácia e a eficiência. A primeira refere-se ao alcance dos objetivos, e a outra à execução de maneira adequada. "Onde a comunicação é estratégica há preocupação em mensurar os resultados obtidos pela área e sua contribuição." Para ela, nessas empresas o profissional de comunicação exerce o papel de educador.
Valéria também tem defendido o uso de outras técnicas de medição pelas empresas. A mensuração da produção e dos produtos, nesse caso medindo os resultados de curto prazo com análise de conteúdo em matérias da mídia e pesquisa de opinião pública. A mensuração dos resultados que mede o grau de atenção, entendimento e retenção das mensagens emitidas com técnicas focus grupo e pesquisas. E por fim a mensuração dos efeitos, avaliando se houve mudança de atitude, comportamento ou opinião por parte do público, essa realizada com auditorias de comunicação, pesquisa com pré-teste e pós-teste e técnicas de análise.
Fonte: http://www.abracom.org.br/
A comunicação desempenha função estratégica em empresas que valorizam o diálogo. Segundo Valéria Castro Lopes, doutora em ciências da comunicação pela Universidade de São Paulo, algumas barreiras e resistências ainda dificultam a mensuração de resultados em comunicação.
"Na cultura corporativa a comunicação é tática", argumenta. Por parte dos profissionais a crença de que a comunicação lida com resultados intangíveis e que a mensuração significa controle prejudica a avaliação. Outro ponto é a falta de tempo e de metodologia para aplicar a mensuração. "É preciso haver clareza da função exercida pela comunicação na empresa."
Para Valéria, a mensuração "auxilia na demonstração de resultado que a área obteve, auxilia na conquista dos objetivos, evitando erros e ajudando a corrigi-los". A avaliação verifica se há necessidade de ajustes ou correções. Já a valoração demonstra a contribuição econômica da comunicação, o retorno financeiro obtido, verifica se o objetivo foi cumprido.
A professora acredita que duas medidas de performance são necessárias para o processo, a eficácia e a eficiência. A primeira refere-se ao alcance dos objetivos, e a outra à execução de maneira adequada. "Onde a comunicação é estratégica há preocupação em mensurar os resultados obtidos pela área e sua contribuição." Para ela, nessas empresas o profissional de comunicação exerce o papel de educador.
Valéria também tem defendido o uso de outras técnicas de medição pelas empresas. A mensuração da produção e dos produtos, nesse caso medindo os resultados de curto prazo com análise de conteúdo em matérias da mídia e pesquisa de opinião pública. A mensuração dos resultados que mede o grau de atenção, entendimento e retenção das mensagens emitidas com técnicas focus grupo e pesquisas. E por fim a mensuração dos efeitos, avaliando se houve mudança de atitude, comportamento ou opinião por parte do público, essa realizada com auditorias de comunicação, pesquisa com pré-teste e pós-teste e técnicas de análise.
Fonte: http://www.abracom.org.br/
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