Pular para o conteúdo principal

A importância da comunicação na cultura corporativa

Por Gustavo Caetano*

Durante minha trajetória, conheci e conversei com muitos diretores e colaboradores de diversas empresas e um tema que sempre era discutido por todos como um dos principais fatores para uma estratégia de sucesso era a importância da comunicação na cultura corporativa. Pensando nisso, resolvi reunir nesse artigo alguns pontos que acredito que sejam importantes para adquirir um melhor desempenho e produtividade no trabalho.
Investir em uma cultura corporativa de qualidade e em gestão de pessoas são estratégias para quem quer ter sucesso no empreendimento e, claro, a comunicação tem papel fundamental nesse processo. Pesquisar e adotar plataformas de distribuição de conteúdo dentro da empresa pode significar investimento e redução de custos, pois unifica a comunicação, evita deslocamentos desnecessários, elimina mal-entendidos e otimiza recursos.

O engajamento profissional, por exemplo, é um indicador crítico de quão bem-sucedida uma empresa será no mercado, mas para isso, além do trabalho, é importante permitir que o colaborador adeque sua função às suas competências, experiências, forças e também ao que gosta de fazer.

Seu time pode focar no colaborador e entregar a ele diversas possibilidades reais de engajamento, interatividade e maximização de produtividade, por exemplo, utilizar e adequar experiências digitais e ferramentas utilizadas no dia a dia para o ambiente profissional ou transformar a intranet em algo legal e interessante, são opções que podem motivar os colaboradores a aprender. Acredito que dessa forma, você consegue chegar a uma possibilidade mais real de eficiência operacional, atingindo um maior número de colaboradores e falando uma linguagem próxima à realidade deles.

É claro que não existem fórmulas mágicas ou receitas prontas, mas apostar na comunicação como recurso de reforço na cultura organizacional pode fazer a diferença no posicionamento da empresa no mercado em que atua. Alguns pontos, como agilidade, interatividade, mobilidade, capilaridade, engajamento e, claro, mensuração de resultados são fatores que não podem deixar que constar no planejamento de comunicação dos empresários que buscam melhorar a cultura de sua empresa em todos os aspectos, de dentro para fora.

Para finalizar, reforço que empresas que têm valores bem definidos e compartilhados com o restante da equipe conseguem aumentar o impacto da organização no mercado. O retorno é a prova de que a liderança em relação ao comportamento dos funcionários é eficiente, demonstrando a importância de cada um no processo de crescimento da companhia. Portanto, vale a frase “working like a boss, mesmo”.

*Gustavo Caetano é CEO da Samba Tech, que ajuda centenas de empresas a se comunicar melhor com sua audiência por meio de vídeos online. Suas soluções de Educação a Distância, Comunicação Corporativa Transmissão ao Vivo e TV na Internet cuidam de ponta a ponta, desde o momento que o vídeo sai da câmera até ele ser distribuído para qualquer aparelho conectado à internet. Através da tecnologia de streaming, a empresa leva o conteúdo de seus clientes a milhares de pessoas, tornando mais democrático o acesso a uma mensagem de qualidade.



Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/gestao/a-importancia-da-comunicacao-na-cultura-corporativa-47439/#ixzz3jDqwxejf 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

H2OH! - um produto desacreditado que virou sucesso

O executivo carioca Carlos Ricardo, diretor de marketing da divisão Elma Chips da Pepsico, a gigante americana do setor de alimentos e bebidas, é hoje visto como uma estrela em ascensão no mundo do marketing. Ele é o principal responsável pela criação e pelo lançamento de um produto que movimentou, de forma surpreendente, o mercado de bebidas em 11 países. A princípio, pouca gente fora da Pepsi e da Ambev, empresas responsáveis por sua produção, colocava fé na H2OH!, bebida que fica a meio caminho entre a água com sabor e o refrigerante diet. Mas em apenas um ano a H2OH! conquistou 25% do mercado brasileiro de bebidas sem açúcar, deixando para trás marcas tradicionais, como Coca-Cola Light e Guaraná Antarctica Diet. Além dos números de vendas, a H2OH! praticamente deu origem a uma nova categoria de produto, na qual tem concorrentes como a Aquarius Fresh, da Coca-Cola, e que já é maior do que segmentos consagrados, como os de leites com sabores, bebidas à base de soja, chás gelados e su

Doze passos para deixar de ser o “bode expiatório” na sua empresa

Você já viu alguma vez um colega de trabalho ser culpado, exposto ou demitido por erros que não foi ele que cometeu, e sim seu chefe ou outro colega? Quais foram os efeitos neste indivíduo e nos seus colegas? Como isso foi absorvido por eles? No meu trabalho como coach, tenho encontrado mais e mais casos de “bodes expiatórios corporativos”, que a Scapegoat Society, uma ONG britânica cujo objetivo é aumentar a consciência sobre esta questão no ambiente de trabalho, define como uma rotina social hostil ou calúnia psicológica, através da qual as pessoas passam a culpa ou responsabilidade adiante, para um alvo ou grupo. Os efeitos são extremamente danosos, com conseqüências de longo-prazo para a vítima. Recentemente, dei orientação executiva a um gerente sênior que nunca mais se recuperou por ter sido um dia bode expiatório. John, 39 anos, trabalhou para uma empresa quando tinha algo em torno de 20 anos de idade e tudo ia bem até que ele foi usado como bode expiatório por um novo chefe. De

Conselho Federal de Marketing?

A falta de regulamentação da profissão de marketing está gerando um verdadeiro furdunço na Bahia. O consultor de marketing André Saback diz estar sendo perseguido por membros do Conselho Regional de Administração da Bahia (CRA/BA) por liderar uma associação – com nome de Conselho Federal de Marketing e que ainda não está registrada – cujo objetivo, segundo ele, é regulamentar a profissão. O CRA responde dizendo que Saback está praticando estelionato e que as medidas tomadas visam a defender os profissionais de administração. Enquanto André Saback, formado em marketing pela FIB - Centro Universitário da Bahia -, diz militar pela regulamentação da profissão, o Presidente do CRA/BA, Roberto Ibrahim Uehbe, afirma que o profissional criou uma associação clandestina, está emitindo carteirinhas, cobrando taxas e que foi cobrado pelo Conselho Federal de Administração por medidas que passam até por processar Saback, que diz ter recebido dois telefonemas anônimos na última semana em tom de ameaç