O severo controle da mídia no Irã parece não estar resistindo às novas redes sociais, sobretudo aos famigerados 140 toques do Twitter. Após a divulgação do resultado das eleições presidenciais realizadas na sexta-feira passada, que apontaram para a reeleição de Mahmoud Ahmadinejad, sites como Facebook, Flickr e Twitter têm desafiado os censores, ao permitir que internautas encontrem novas formas de burlar as restrições.
No popular site de micro-blogging, o Irã está entre os assuntos mais comentados, através de tópicos como #IranElection, #Tehran, #Iranians ou até mesmo #Mousavi, em referência ao principal concorrente de Ahmadinejad, Mir Houssein Mousavi. O próprio Twitter adiou uma interrupção do serviço para manutenção por reconhecer o papel que o site está desempenhando "como importante ferramenta de comunicação no Irã".
Um dos perfis dedicado aos simpatizantes de Mousavi é o @StopAhmadi, que traz uma série de links com informações sobre os protestos ao redor do mundo, como um vídeo com manifestações em frente à embaixada do Irã em Oslo, na Noruega. O perfil também traz links para uma página do Flickr, com fotos dos protestos e de confrontos com a polícia.
A tentativa de censurar a informação pela internet começou no dia da eleição, quando diversos serviços de envio de mensagens de texto, desde SMS até o acesso a sites como o Facebook, foram bloqueados. Mas a censura não impediu que o assunto tomasse conta da rede no mundo todo. Até mesmo celebridades como o popular Ashton Kutcher compraram a causam, alertando seus seguidores a trocarem sua localização e hora local para Teerã, para confundir os censores.
Fonte: veja.abril.com.br
No popular site de micro-blogging, o Irã está entre os assuntos mais comentados, através de tópicos como #IranElection, #Tehran, #Iranians ou até mesmo #Mousavi, em referência ao principal concorrente de Ahmadinejad, Mir Houssein Mousavi. O próprio Twitter adiou uma interrupção do serviço para manutenção por reconhecer o papel que o site está desempenhando "como importante ferramenta de comunicação no Irã".
Um dos perfis dedicado aos simpatizantes de Mousavi é o @StopAhmadi, que traz uma série de links com informações sobre os protestos ao redor do mundo, como um vídeo com manifestações em frente à embaixada do Irã em Oslo, na Noruega. O perfil também traz links para uma página do Flickr, com fotos dos protestos e de confrontos com a polícia.
A tentativa de censurar a informação pela internet começou no dia da eleição, quando diversos serviços de envio de mensagens de texto, desde SMS até o acesso a sites como o Facebook, foram bloqueados. Mas a censura não impediu que o assunto tomasse conta da rede no mundo todo. Até mesmo celebridades como o popular Ashton Kutcher compraram a causam, alertando seus seguidores a trocarem sua localização e hora local para Teerã, para confundir os censores.
Fonte: veja.abril.com.br
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