Dados da pesquisa Novos Consumidores 2, realizada pelo Núcleo Jovem da Editora Abril, mostram que 55% dos jovens que transitam na cidade observam novas informações, e a grande parte passa horas consumindo os principais meios de mídia – internet, jornais, revistas e TV. Outra parte deles (22%) se sente insegura e irritada com a poluição visual e sonora ocasionada pela propaganda. Segundo a Editora Abril, 77% dos jovens brasileiros consomem mais anúncios publicitários em sua própria casa do que nas ruas e avenidas das grandes cidades. Em vista disso, profissionais do mercado analisam os dados e falam sobre suas percepções.
A pesquisa também informa que a maior parte dos investimentos em propaganda relacionada com o “target jovem” se encontra espalhada na internet. Para o diretor da Rae Assessoria de Comunicação (PE), Sidney Nicéas, a internet atualmente é o principal meio para se chegar a esse público jovem. “Ações de publicidade e marketing são infalíveis para essa ‘galera’ que vive antenada na rede”, explica. Ele ainda salienta sobre a versatilidade e a possibilidade de interação entre os jovens, as marcas e os produtos exibidos pela rede.
Considerado um consumidor ativo e extremamente individualista, o jovem brasileiro é visto pelas agências de publicidade como um verdadeiro dilema na hora de consumir. “Os jovens percebem as mídias de acordo com sua conveniência e/ou por apelo criativo”, explica a diretora de Planejamento da Agência JPP (PE), Daniele Fernandes, que avisa: “hoje o novo consumidor não perde mais tempo observando qualquer propaganda que não o interesse, e sim dá certa relevância para aquela que provoque alguma reação, seja ela visual, auditiva, tátil ou olfativa. Isso acontece porque esse “Target” é um público que não pode se sentir agredido e obrigado a comprar um determinado produto,devendo ser sutilmente atingido pelas propagandas que brincam com o lúdico e a imaginação, transportando-o para um mundo agradável e fora da realidade”. Ainda segundo Daniele: “Outro ponto que deve ser ressaltado é a interatividade que podemos perceber em algumas campanhas nacionais, cuja extensão de mídia virtual atinge esse novo consumidor, que cada vez mais busca interagir”.
Rotulados pelo Núcleo Jovem de “Geração Indoor”, os jovens brasileiros buscam consumir mídias em espaços fechados ou temporários - tais como cinemas, shoppings e eventos. “O jovem detesta ser passivo no relacionamento com as marcas. Nas campanhas que são feitas para o entretenimento, as agências costumam divertir e convidar o garoto para participar da marca. Fazendo com que as formas de abordagens possam construir uma identidade, pois o adolescente consome estilo de vida e atitude. Ou você convence ele que tem isso ou sua marca será esquecida” observa a VP de Criação, da Ponto de Criação (SP), Ana Paula Marques,. Para ela, Twitter, seeders e blogs não conseguem mais atingir esse consumidor, que, cada vez mais ativo no mercado, faz com que as agências de publicidade acompanhem-nos nas ruas e nas redes sociais. “Na internet pode-se ter uma clara noção de como este público se comporta, do que eles gostam, o que pensam, aonde vai e, principalmente, do que é relevante em sua vida”.
De acordo com a pesquisa, a importância de se levantar dados na descrição da relação dos jovens brasileiros e o seu envolvimento com publicidade se dá pela necessidade das agências poderem suprir as mudanças no mercado, o qual procura adaptar o perfil dos jovens para delinear o comportamento do futuro consumidor.
Fonte: Por J. Vicktor Tigre, in www.revistapronews.com.br
A pesquisa também informa que a maior parte dos investimentos em propaganda relacionada com o “target jovem” se encontra espalhada na internet. Para o diretor da Rae Assessoria de Comunicação (PE), Sidney Nicéas, a internet atualmente é o principal meio para se chegar a esse público jovem. “Ações de publicidade e marketing são infalíveis para essa ‘galera’ que vive antenada na rede”, explica. Ele ainda salienta sobre a versatilidade e a possibilidade de interação entre os jovens, as marcas e os produtos exibidos pela rede.
Considerado um consumidor ativo e extremamente individualista, o jovem brasileiro é visto pelas agências de publicidade como um verdadeiro dilema na hora de consumir. “Os jovens percebem as mídias de acordo com sua conveniência e/ou por apelo criativo”, explica a diretora de Planejamento da Agência JPP (PE), Daniele Fernandes, que avisa: “hoje o novo consumidor não perde mais tempo observando qualquer propaganda que não o interesse, e sim dá certa relevância para aquela que provoque alguma reação, seja ela visual, auditiva, tátil ou olfativa. Isso acontece porque esse “Target” é um público que não pode se sentir agredido e obrigado a comprar um determinado produto,devendo ser sutilmente atingido pelas propagandas que brincam com o lúdico e a imaginação, transportando-o para um mundo agradável e fora da realidade”. Ainda segundo Daniele: “Outro ponto que deve ser ressaltado é a interatividade que podemos perceber em algumas campanhas nacionais, cuja extensão de mídia virtual atinge esse novo consumidor, que cada vez mais busca interagir”.
Rotulados pelo Núcleo Jovem de “Geração Indoor”, os jovens brasileiros buscam consumir mídias em espaços fechados ou temporários - tais como cinemas, shoppings e eventos. “O jovem detesta ser passivo no relacionamento com as marcas. Nas campanhas que são feitas para o entretenimento, as agências costumam divertir e convidar o garoto para participar da marca. Fazendo com que as formas de abordagens possam construir uma identidade, pois o adolescente consome estilo de vida e atitude. Ou você convence ele que tem isso ou sua marca será esquecida” observa a VP de Criação, da Ponto de Criação (SP), Ana Paula Marques,. Para ela, Twitter, seeders e blogs não conseguem mais atingir esse consumidor, que, cada vez mais ativo no mercado, faz com que as agências de publicidade acompanhem-nos nas ruas e nas redes sociais. “Na internet pode-se ter uma clara noção de como este público se comporta, do que eles gostam, o que pensam, aonde vai e, principalmente, do que é relevante em sua vida”.
De acordo com a pesquisa, a importância de se levantar dados na descrição da relação dos jovens brasileiros e o seu envolvimento com publicidade se dá pela necessidade das agências poderem suprir as mudanças no mercado, o qual procura adaptar o perfil dos jovens para delinear o comportamento do futuro consumidor.
Fonte: Por J. Vicktor Tigre, in www.revistapronews.com.br
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