Antes de mais nada: Feliz Ano Novo. E para que ele seja de fato feliz temos que fazer nossa parte. Nós criamos a realidade e a transformação da vida. Ou não.
Uma destas tendências aparentemente contraditórias é a mudança da Sociedade do Conhecimento para a Sociedade da Consciência. Esta mudança significa a absorção do conhecimento e sua transformação em atitude. Em meio a um mundo turbulento, em que o consumismo é exacerbado, em que catástrofes são ocasionadas pelo nosso desrespeito a natureza e o terrorismo nos surpreende em cada esquina, parece contraditório falar em Consciência.
Existe uma metáfora que ilustra que não há contradição: “O momento mais escuro da noite é o que antecede o amanhecer”. Em meio a escuridão dos tempos atuais, e talvez por causa dela, há pessoas e grupos que estão despertando rumo à Consciência.
Consciência que já motiva consumidores que optam por produtos, marcas e negócios que contribuam positivamente para o mundo, para uma vida melhor, sustentável, saudável e com valores éticos. Consciência que tem levado gestores de marketing a liderar a implantação de práticas sustentáveis em seu portfólio de produtos, serviços e lojas.
Esta constatação foi o ponto alto da Conferência da World Future Society que aconteceu em Toronto em 2006. Este evento que acontece anualmente em diferentes cidades extrapola o mundo dos negócios e lança diversos sinais de transformação da sociedade. Participam antropólogos, filósofos, cientistas políticos, sociólogos, acadêmicos enfim, nós, os interessados no entendimento da vida.
A Sociedade da Consciência é uma sociedade atenta aos detalhes. Não no sentido de coisas pequenas, mas de visão das partes que contribuem para o todo. Envolve o grandioso per si e também as pequenas coisas que tornam-se grandiosas pela soma.
Então para que este ano seja de fato feliz você tem sua parte da consciência a incorporar em sua vida pessoal, na empresa em que atua, nos produtos que lança, na forma como se relaciona com outras pessoas, no seu mundo. Em particular o marketing é responsável por liderar a transformação de organizações. Não somos vítimas da vida. Somos cúmplices e algozes da realidade que criamos. Ou não.
Fonte: Por Beth Furtado, in www.mundodomarketing.com.br
Uma destas tendências aparentemente contraditórias é a mudança da Sociedade do Conhecimento para a Sociedade da Consciência. Esta mudança significa a absorção do conhecimento e sua transformação em atitude. Em meio a um mundo turbulento, em que o consumismo é exacerbado, em que catástrofes são ocasionadas pelo nosso desrespeito a natureza e o terrorismo nos surpreende em cada esquina, parece contraditório falar em Consciência.
Existe uma metáfora que ilustra que não há contradição: “O momento mais escuro da noite é o que antecede o amanhecer”. Em meio a escuridão dos tempos atuais, e talvez por causa dela, há pessoas e grupos que estão despertando rumo à Consciência.
Consciência que já motiva consumidores que optam por produtos, marcas e negócios que contribuam positivamente para o mundo, para uma vida melhor, sustentável, saudável e com valores éticos. Consciência que tem levado gestores de marketing a liderar a implantação de práticas sustentáveis em seu portfólio de produtos, serviços e lojas.
Esta constatação foi o ponto alto da Conferência da World Future Society que aconteceu em Toronto em 2006. Este evento que acontece anualmente em diferentes cidades extrapola o mundo dos negócios e lança diversos sinais de transformação da sociedade. Participam antropólogos, filósofos, cientistas políticos, sociólogos, acadêmicos enfim, nós, os interessados no entendimento da vida.
A Sociedade da Consciência é uma sociedade atenta aos detalhes. Não no sentido de coisas pequenas, mas de visão das partes que contribuem para o todo. Envolve o grandioso per si e também as pequenas coisas que tornam-se grandiosas pela soma.
Então para que este ano seja de fato feliz você tem sua parte da consciência a incorporar em sua vida pessoal, na empresa em que atua, nos produtos que lança, na forma como se relaciona com outras pessoas, no seu mundo. Em particular o marketing é responsável por liderar a transformação de organizações. Não somos vítimas da vida. Somos cúmplices e algozes da realidade que criamos. Ou não.
Fonte: Por Beth Furtado, in www.mundodomarketing.com.br
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