Feche os olhos, apalpe, chacoalhe, mas devagar, pois pode ser que quebre. É grande ou pequeno, pesado ou leve? Existe coisa melhor do que um presente surpresa?
A prática de presentear é uma das mais antigas e conhecidas formas de comunicação dirigida. O presente é a ponte direta entre quem quer agradar e quem certamente se sentirá especial ao receber, conseguindo em uma só peça evidenciar aspectos dos dois interlocutores.
Quando transferimos este universo para o mundo corporativo, nos deparamos com ações promocionais, campanhas de relacionamento, lançamentos de produto, convites criativos, press kits inovadores além, é claro, dos famosos brindes institucionais. Tudo isto, nada mais é do que a mais forte e direta mídia da atualidade: os presentes corporativos.
Mais direta porque os presentes são emocionais e colocam cada receptor no centro da comunicação, não havendo perdas nem ruídos de mensagem. Mais forte porque além de uma mídia, é concreta, palpável, tridimensional, podem até ter cheiro, gosto e brilho próprio. Mais direta, pois, se criativamente desenvolvida, gera a famosa “inveja do bem”, ou “eu quero também!” (isto é facilmente evidenciado nas filas em busca dos presentes integrados ao kit do McLanche Feliz). Mais forte também, pois seu recall vai além da lembrança. Na verdade, o presente é a presença física da marca no dia-a-dia de quem é impactado por ela.
De acordo com a Advernomics (advertising, propaganda e economics), uma pesquisa de mercado realizada recentemente na Europa, nos últimos dez anos, os gifts, ou presentes corporativos ou simplesmente brindes ocupam o 3º lugar em faturamento na indústria da comunicação, ficando atrás apenas das mídias eletrônica e impressa. No Brasil, o segmento de brindes reúne mais de 4 mil empresas e movimentou mais de R$5,7 bilhões em 2007, segundo a Brindice.
Com estes dados, fica clara a tendência de transformação dos brindes, que antes eram apenas um complemento às ações de comunicação, para uma efetiva ferramenta de marketing, e como já citado anteriormente, facilmente encaixada nos mais variados segmentos deste mercado, desde grandes ações promocionais a novas e criativas estratégias de RP.
Outro fator de grande mudança foi a sazonalidade das ações que envolvem os presentes. Antes, era comum encontrar nos planejamentos de marketing reserva de verba somente para presentes de final de ano, por exemplo. Mas, as empresas descobriram que ações pontuais e óbvias, sozinhas acabam gerando uma dispersão de resultados devido à concorrência que se cria dentro do próprio segmento, uma vez que é comum um mesmo consumidor ser presenteado por uma, duas, três ou até mesmo 10 empresas diferentes na mesma data.
Outro problema, porém, ainda reside na grande dificuldade que os profissionais de marketing encontram em “separar os departamentos” e encarar os presentes e brindes como ferramenta independente, que exige planejamento específico e dedicado. Eles podem ser utilizados em atividades promocionais, de relacionamento, de fidelização, comunicação dirigida, imprensa, institucional enfim, o que o mix da marca necessitar. Temos assim um exemplo real de comunicação multi-plataforma ou do famoso cross mídia.
O retorno de ações personalizadas e bem planejadas é incrível. Não há nada melhor do que acertar a data correta de aniversário do consumidor, ou mesmo oferecer ações que envolvam seus filhos, seus animais de estimação. Enfim, quanto mais próxima uma marca conseguir chegar do seu consumidor, mas íntima dele ela será e certamente os resultados, tanto de percepção quanto de vendas imediatas, serão mais que positivos.
A tendência de centralizar a criação de brindes em uma só empresa, especializada, é certamente inovadora, mas traz, acima de tudo, personalidade nas criações e unidade à marca do cliente, fazendo com que a estratégia de branding, tão falada na atualidade, seja maximizada através de todas as peças produzidas e distribuídas, evitando assim o famoso “anti-marketing” gerado por produtos massificados, mal desenvolvidos e, principalmente, desalinhados com o restante da comunicação.
Hoje é quase obrigatório ser íntimo do consumidor, fazer parte de sua rotina, o ajudar a ter uma vida melhor e mais feliz. Para isto, coerência de discurso é tudo. Vamos falar a mesma língua pessoal! Do brinde aos famosos 30 segundos no horário nobre.
“Muito obrigado”, “por favor”, “você sabia?”. Estas são as linguagens, pois a forma esta no presente. Investir em gifts é ter a certeza que uma mensagem pode durar muito mais do que 30 segundos, 30 semanas, 30 dias ou 30 anos. Pode acreditar, assim conta a nossa história.
Fonte: Por Fernanda Lancellotti - sócia-diretora da Dreams Arquiteturas de Idéias, in www.mundodomarketing.com.br
A prática de presentear é uma das mais antigas e conhecidas formas de comunicação dirigida. O presente é a ponte direta entre quem quer agradar e quem certamente se sentirá especial ao receber, conseguindo em uma só peça evidenciar aspectos dos dois interlocutores.
Quando transferimos este universo para o mundo corporativo, nos deparamos com ações promocionais, campanhas de relacionamento, lançamentos de produto, convites criativos, press kits inovadores além, é claro, dos famosos brindes institucionais. Tudo isto, nada mais é do que a mais forte e direta mídia da atualidade: os presentes corporativos.
Mais direta porque os presentes são emocionais e colocam cada receptor no centro da comunicação, não havendo perdas nem ruídos de mensagem. Mais forte porque além de uma mídia, é concreta, palpável, tridimensional, podem até ter cheiro, gosto e brilho próprio. Mais direta, pois, se criativamente desenvolvida, gera a famosa “inveja do bem”, ou “eu quero também!” (isto é facilmente evidenciado nas filas em busca dos presentes integrados ao kit do McLanche Feliz). Mais forte também, pois seu recall vai além da lembrança. Na verdade, o presente é a presença física da marca no dia-a-dia de quem é impactado por ela.
De acordo com a Advernomics (advertising, propaganda e economics), uma pesquisa de mercado realizada recentemente na Europa, nos últimos dez anos, os gifts, ou presentes corporativos ou simplesmente brindes ocupam o 3º lugar em faturamento na indústria da comunicação, ficando atrás apenas das mídias eletrônica e impressa. No Brasil, o segmento de brindes reúne mais de 4 mil empresas e movimentou mais de R$5,7 bilhões em 2007, segundo a Brindice.
Com estes dados, fica clara a tendência de transformação dos brindes, que antes eram apenas um complemento às ações de comunicação, para uma efetiva ferramenta de marketing, e como já citado anteriormente, facilmente encaixada nos mais variados segmentos deste mercado, desde grandes ações promocionais a novas e criativas estratégias de RP.
Outro fator de grande mudança foi a sazonalidade das ações que envolvem os presentes. Antes, era comum encontrar nos planejamentos de marketing reserva de verba somente para presentes de final de ano, por exemplo. Mas, as empresas descobriram que ações pontuais e óbvias, sozinhas acabam gerando uma dispersão de resultados devido à concorrência que se cria dentro do próprio segmento, uma vez que é comum um mesmo consumidor ser presenteado por uma, duas, três ou até mesmo 10 empresas diferentes na mesma data.
Outro problema, porém, ainda reside na grande dificuldade que os profissionais de marketing encontram em “separar os departamentos” e encarar os presentes e brindes como ferramenta independente, que exige planejamento específico e dedicado. Eles podem ser utilizados em atividades promocionais, de relacionamento, de fidelização, comunicação dirigida, imprensa, institucional enfim, o que o mix da marca necessitar. Temos assim um exemplo real de comunicação multi-plataforma ou do famoso cross mídia.
O retorno de ações personalizadas e bem planejadas é incrível. Não há nada melhor do que acertar a data correta de aniversário do consumidor, ou mesmo oferecer ações que envolvam seus filhos, seus animais de estimação. Enfim, quanto mais próxima uma marca conseguir chegar do seu consumidor, mas íntima dele ela será e certamente os resultados, tanto de percepção quanto de vendas imediatas, serão mais que positivos.
A tendência de centralizar a criação de brindes em uma só empresa, especializada, é certamente inovadora, mas traz, acima de tudo, personalidade nas criações e unidade à marca do cliente, fazendo com que a estratégia de branding, tão falada na atualidade, seja maximizada através de todas as peças produzidas e distribuídas, evitando assim o famoso “anti-marketing” gerado por produtos massificados, mal desenvolvidos e, principalmente, desalinhados com o restante da comunicação.
Hoje é quase obrigatório ser íntimo do consumidor, fazer parte de sua rotina, o ajudar a ter uma vida melhor e mais feliz. Para isto, coerência de discurso é tudo. Vamos falar a mesma língua pessoal! Do brinde aos famosos 30 segundos no horário nobre.
“Muito obrigado”, “por favor”, “você sabia?”. Estas são as linguagens, pois a forma esta no presente. Investir em gifts é ter a certeza que uma mensagem pode durar muito mais do que 30 segundos, 30 semanas, 30 dias ou 30 anos. Pode acreditar, assim conta a nossa história.
Fonte: Por Fernanda Lancellotti - sócia-diretora da Dreams Arquiteturas de Idéias, in www.mundodomarketing.com.br
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