Marca própria já comprovou ser um ótimo negócio, para o mercado e para os consumidores, no mundo inteiro. No Brasil, o setor é representado pela Abmapro – Associação Brasileira de Marcas Próprias (www.abmapro.org.br), que em pouco mais de um ano de fundação já reúne 31 associados, entre eles, os líderes dos varejos supermercadista e atacadista, Carrefour e Makro. As empresas sócias da entidade – varejistas e industriais dos segmentos supermercadista, atacadista e de distribuição, farmacêutico, alimentício, químico, de higiene pessoal, além de prestadoras de serviços –, juntas, faturam mais de R$ 22 bilhões por ano e são responsáveis por mais de 60 mil empregos diretos. A relação completa dos associados da Abmapro está disponível no recém-lançado portal da entidade.
A necessidade de uma entidade representativa do setor ocorreu porque os produtos de marca própria estão cada vez mais presentes no carrinho de compras dos brasileiros, de acordo com estudo anual da Nielsen. No país, a participação do setor no varejo de auto-serviço é de 5,4% em valor, revelou o 13° Estudo de Marcas Próprias realizado pela Nielsen. Ele também mostra que o volume de vendas cresceu 25,7% e em valores, 22,3%, no período de julho de 2006 a junho de 2007, enquanto as marcas tradicionais registraram crescimento de 8,4%, em volume, e 5,5%, em valores. Isso representa um aumento de 5,9% do volume de vendas das marcas próprias, em 2006, para 6,8%, em 2007, e em valores, de 4,8% para 5,4%.
Em mercados mais maduros como o europeu, a participação nas vendas alcançam até 46% (índices dos principais países, abaixo). “Ainda há bastante espaço e oportunidade no mercado de marcas próprias no país”, salienta Neide Montesano, presidente da Abmapro.
A associação nasceu com a missão de informar e orientar os empresários, bem como os consumidores brasileiros, sobre as vantagens do fenômeno “private label”, cujos produtos e serviços conquistam cada vez mais o mercado varejista. “A representatividade e diversificação de empresas, participantes de atividades em toda a cadeia, é bastante importante na associação hoje”, declara Neide.
Gigantes do varejo, Carrefour e Makro vislumbraram uma oportunidade de desenvolver a marca própria em seu negócio unindo esforços. “A Abmapro é representada por profissionais sérios e competentes, que trabalham em favor do crescimento, normatização e melhorias na área de marcas próprias no Brasil. O Carrefour entende que tem muito a contribuir na construção do setor, no aperfeiçoamento do padrão de qualidade dos produtos, na divulgação das boas práticas e no crescimento da categoria”, afirma Claudio Irie, diretor de Marca Própria do Carrefour.
Os 800 itens de marca própria nas prateleiras do Makro são responsáveis por 8% do total das vendas do líder do mercado atacadista. “Acreditamos que a importância de fazer parte de uma associação como a Abmapro está em trocar experiências com empresas que atuam em marcas próprias nos segmentos supermercadista, atacadista, de farmácias e de construção, entre outros”, diz José Luiz Luciano, gerente de Marcas Próprias do Makro.
Segundo Neide Montesano, a expectativa é que a participação do segmento cresça ainda mais e constantemente, em razão da seriedade dos projetos das empresas fabricantes e varejistas. “O desafio e a prioridade do setor continuam sendo intensificar a comunicação para que o consumidor confie ainda mais na qualidade dos produtos”, completa.
Participação das marcas próprias em outros mercados:
Suíça: 46%
Reino Unido: 39,6%
Alemanha: 30,1%
Espanha: 25,9%
França: 25,3%
Suécia: 22,4%
Portugal: 18,7%
Itália: 13,4%
EUA: 15,2%
Fonte: Assessoria de Imprensa da ABMAPRO
A necessidade de uma entidade representativa do setor ocorreu porque os produtos de marca própria estão cada vez mais presentes no carrinho de compras dos brasileiros, de acordo com estudo anual da Nielsen. No país, a participação do setor no varejo de auto-serviço é de 5,4% em valor, revelou o 13° Estudo de Marcas Próprias realizado pela Nielsen. Ele também mostra que o volume de vendas cresceu 25,7% e em valores, 22,3%, no período de julho de 2006 a junho de 2007, enquanto as marcas tradicionais registraram crescimento de 8,4%, em volume, e 5,5%, em valores. Isso representa um aumento de 5,9% do volume de vendas das marcas próprias, em 2006, para 6,8%, em 2007, e em valores, de 4,8% para 5,4%.
Em mercados mais maduros como o europeu, a participação nas vendas alcançam até 46% (índices dos principais países, abaixo). “Ainda há bastante espaço e oportunidade no mercado de marcas próprias no país”, salienta Neide Montesano, presidente da Abmapro.
A associação nasceu com a missão de informar e orientar os empresários, bem como os consumidores brasileiros, sobre as vantagens do fenômeno “private label”, cujos produtos e serviços conquistam cada vez mais o mercado varejista. “A representatividade e diversificação de empresas, participantes de atividades em toda a cadeia, é bastante importante na associação hoje”, declara Neide.
Gigantes do varejo, Carrefour e Makro vislumbraram uma oportunidade de desenvolver a marca própria em seu negócio unindo esforços. “A Abmapro é representada por profissionais sérios e competentes, que trabalham em favor do crescimento, normatização e melhorias na área de marcas próprias no Brasil. O Carrefour entende que tem muito a contribuir na construção do setor, no aperfeiçoamento do padrão de qualidade dos produtos, na divulgação das boas práticas e no crescimento da categoria”, afirma Claudio Irie, diretor de Marca Própria do Carrefour.
Os 800 itens de marca própria nas prateleiras do Makro são responsáveis por 8% do total das vendas do líder do mercado atacadista. “Acreditamos que a importância de fazer parte de uma associação como a Abmapro está em trocar experiências com empresas que atuam em marcas próprias nos segmentos supermercadista, atacadista, de farmácias e de construção, entre outros”, diz José Luiz Luciano, gerente de Marcas Próprias do Makro.
Segundo Neide Montesano, a expectativa é que a participação do segmento cresça ainda mais e constantemente, em razão da seriedade dos projetos das empresas fabricantes e varejistas. “O desafio e a prioridade do setor continuam sendo intensificar a comunicação para que o consumidor confie ainda mais na qualidade dos produtos”, completa.
Participação das marcas próprias em outros mercados:
Suíça: 46%
Reino Unido: 39,6%
Alemanha: 30,1%
Espanha: 25,9%
França: 25,3%
Suécia: 22,4%
Portugal: 18,7%
Itália: 13,4%
EUA: 15,2%
Fonte: Assessoria de Imprensa da ABMAPRO
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