A companhia aérea norte-americana American Airlines (AA) anunciou na última sexta-feira que entrou na Justiça dos EUA com processo contra o gigante de internet Google que, segundo ela, estaria vendendo anúncios ligados ilegalmente à sua marca.
A decisão da AA não é inédita e se junta a um grande número de processos semelhantes de outras empresas. Em todas, o sistema de publicidade de pagamento por clique (em anúncios em suas páginas de resultado de buscas) do Google é acusado de ajudar concorrentes a roubar negócios das empresas injustamente. Esse sistema é a maior fonte de receitas da gigante de internet.
Nos últimos dois casos semelhantes nos EUA que foram julgados, a Justiça deu ganho de caso para o Google. Numa delas, a companhia foi inocentada de acusação apresentada pela seguradora de veículos Geico. O Google, porém, ainda enfrenta outros processos na Califórnia, assim como em outros países.
No processo movido pela AA, a acusação é de que o Google estaria violando leis de proteção a logomarcas por vender termos como American Airlines e AA.com para competidores. Segundo a aérea, isso configuraria que o Google está vendendo ilegalmente o direito de uso das marcas registradas pela AA por meio de palavras, frases ou termos similares aos dessas marcas e que podem confundir o consumidor. Uma vez acessados, esses links maquiados levariam o internauta à página desses concorrentes.
O processo envolve os esforços de algumas companhias de ´pegar carona` nas marcas da American Airlines através do uso da tecnologia do Google, diz o documento que formalizou o processo.
De seu lado, o Google afirma que está tranqüilo quanto às práticas que adota.
Estamos confiantes que nossa política de marcas registradas atinge um balanço apropriado entre os interesses dos donos dessas marcas e as escolhas do consumidor, e que nossa posição foi validada por vereditos em outros casos semelhantes, disse o Google em comunicado.
A AA, maior companhia aérea dos EUA, afirma, em seu processo, que não quer impedir a procura por termos determinados, mas que quer que o Google pare de comercializar suas marcas registradas e termos relacionados a ela.
Fonte: Por José Sergio Osse, in Valor Online
A decisão da AA não é inédita e se junta a um grande número de processos semelhantes de outras empresas. Em todas, o sistema de publicidade de pagamento por clique (em anúncios em suas páginas de resultado de buscas) do Google é acusado de ajudar concorrentes a roubar negócios das empresas injustamente. Esse sistema é a maior fonte de receitas da gigante de internet.
Nos últimos dois casos semelhantes nos EUA que foram julgados, a Justiça deu ganho de caso para o Google. Numa delas, a companhia foi inocentada de acusação apresentada pela seguradora de veículos Geico. O Google, porém, ainda enfrenta outros processos na Califórnia, assim como em outros países.
No processo movido pela AA, a acusação é de que o Google estaria violando leis de proteção a logomarcas por vender termos como American Airlines e AA.com para competidores. Segundo a aérea, isso configuraria que o Google está vendendo ilegalmente o direito de uso das marcas registradas pela AA por meio de palavras, frases ou termos similares aos dessas marcas e que podem confundir o consumidor. Uma vez acessados, esses links maquiados levariam o internauta à página desses concorrentes.
O processo envolve os esforços de algumas companhias de ´pegar carona` nas marcas da American Airlines através do uso da tecnologia do Google, diz o documento que formalizou o processo.
De seu lado, o Google afirma que está tranqüilo quanto às práticas que adota.
Estamos confiantes que nossa política de marcas registradas atinge um balanço apropriado entre os interesses dos donos dessas marcas e as escolhas do consumidor, e que nossa posição foi validada por vereditos em outros casos semelhantes, disse o Google em comunicado.
A AA, maior companhia aérea dos EUA, afirma, em seu processo, que não quer impedir a procura por termos determinados, mas que quer que o Google pare de comercializar suas marcas registradas e termos relacionados a ela.
Fonte: Por José Sergio Osse, in Valor Online
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