Reproduzo aqui alguns trechos do artigo "Elementar, meu caro Watson" de autoria de Paulo Tamanaha, Sócio-diretor da Midiaresultado Publicidade e Comunicação, publicado na newsletter da ESPM no último mês de novembro. Vale refletir sobre algumas questões apresentadas pelo autor.
"A posse da informação não significa necessariamente uma vantagem, uma vez que ela está acessível a todos. Logo, o relevante é o que fazer com a informação e o como".
"O público está cada vez mais informado, exigente e exercitando o seu poder de escolha. É de pressupor que ele não queira mais ser apenas um número ou uma estatística de vendas. Ele deve estar querendo uma comunicação menos unilateral e impositiva".
"Temos que quebrar alguns paradigmas e levar em conta na estratégia de comunicação as ações que valorizem e respeitem o consumidor. A valorização e o respeito passam em possibilitar que o público fale e seja ouvido. Possibilitar que o público fale e seja ouvido significa obter uma vantagem competitiva".
"Para colocar essa vantagem na prática, deve-se explorar ao máximo o potencial dos meios, na busca de formatos de mídia que aproximem o consumidor da empresa, com uma mensagem apropriada. Como? Os infomerciais, os testemunhais, os merchandisings são exemplos de formatos de mídia em TV que permitem essa aproximação com o consumidor. Quando combinados com outros formatos se constituem em uma interessante estratégia de comunicação e de mídia".
"Relacionamento com o consumidor será a grande tendência. Representa o passo seguinte ao da informação. Relacionar significa lidar com sentimentos e emoções. É possível falar desses valores sem se relacionar?"
"Faça com que o concorrente não tenha a informação antes de você. Ou melhor, que você não fique só na informação. Dê uma função à ela. Coloque-a em prática. Antecipe tendências. Use esse diferencial para ganhar destaque na mente do consumidor e a sua preferência".
E você, o que acha da visão do autor? Expresse sua opinião deixando seu comentário.
Fonte: www.espm.br
"A posse da informação não significa necessariamente uma vantagem, uma vez que ela está acessível a todos. Logo, o relevante é o que fazer com a informação e o como".
"O público está cada vez mais informado, exigente e exercitando o seu poder de escolha. É de pressupor que ele não queira mais ser apenas um número ou uma estatística de vendas. Ele deve estar querendo uma comunicação menos unilateral e impositiva".
"Temos que quebrar alguns paradigmas e levar em conta na estratégia de comunicação as ações que valorizem e respeitem o consumidor. A valorização e o respeito passam em possibilitar que o público fale e seja ouvido. Possibilitar que o público fale e seja ouvido significa obter uma vantagem competitiva".
"Para colocar essa vantagem na prática, deve-se explorar ao máximo o potencial dos meios, na busca de formatos de mídia que aproximem o consumidor da empresa, com uma mensagem apropriada. Como? Os infomerciais, os testemunhais, os merchandisings são exemplos de formatos de mídia em TV que permitem essa aproximação com o consumidor. Quando combinados com outros formatos se constituem em uma interessante estratégia de comunicação e de mídia".
"Relacionamento com o consumidor será a grande tendência. Representa o passo seguinte ao da informação. Relacionar significa lidar com sentimentos e emoções. É possível falar desses valores sem se relacionar?"
"Faça com que o concorrente não tenha a informação antes de você. Ou melhor, que você não fique só na informação. Dê uma função à ela. Coloque-a em prática. Antecipe tendências. Use esse diferencial para ganhar destaque na mente do consumidor e a sua preferência".
E você, o que acha da visão do autor? Expresse sua opinião deixando seu comentário.
Fonte: www.espm.br
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